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Noticia abril-verde-mes-e-dedicado-a-promocao-do-ambiente-de-trabalho-saudavel
07 ABR 2025
Abril verde: mês é dedicado à promoção do ambiente de trabalho saudável
Não foi ao acaso que abril foi escolhido para chamar a atenção sobre a segurança e a saúde no trabalho. Neste mês, há dois marcos importantes. O primeiro deles é o Dia Mundial da Saúde (07/04).  O outro é o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho (28/4), data que remete a uma explosão em uma mina em Virgínia, nos Estados Unidos, que matou 78 trabalhadores, no ano de 1969. O movimento Abril Verde busca conscientizar trabalhadores e empregadores em relação à melhoria das condições, a redução de acidentes e de danos à saúde física e mental do trabalhador, assim como a prevenção de doenças causadas em decorrência da atividade laboral.  A mobilização envolve sindicatos, órgãos públicos, institutos, federações, empresas e a sociedade em geral. Estatísticas mostram que é preciso investir em prevenção Despertar a reflexão e o debate sobre este tema no Brasil é fundamental, pois os números são alarmantes, como mostram dados do Observatório de Segurança e Saúde no Trabalho do Ministério Público do Trabalho.  Apenas no ano de 2022, foram registradas 612,9 mil notificações de acidentes de trabalho (CAT), dessas 2,5 mil resultaram em óbito. Também no ano de 2022, foram concedidos 148,8 mil benefícios de auxílio-doença por acidente de trabalho (INSS). Lembrando que, na prática, esses números podem ser muito maiores devido à subnotificação. Os setores econômicos com mais registros foram em ordem decrescente: atividades hospitalares, comércio varejista de mercadorias em geral, administração pública em geral, transporte rodoviário de carga e construção de edifícios. As lesões mais frequentes foram corte, laceração, ferida contusa, punctura (somando 20%), seguidas de fratura (18%). As partes do corpo mais frequentemente atingidas foram os dedos (24%). Entre os grupos de agentes causadores mais comuns estão: máquinas e equipamentos (14%), agente químico (12%), queda do mesmo nível (12%), veículos de transporte (11%), agente biológico (11%), ferramentas manuais (8%) e motocicleta (8%). A maior parte das vítimas são homens entre 18 e 24 anos, porém, é importante ressaltar que foram registrados um número significativo de acidentes de trabalho em ambos os sexos, nas mais diversas faixas etárias. Atualmente, os Estados com mais acidentes são (em ordem decrescente) São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.  Em 2022, Santa Catarina registrou 46.813 notificações de acidente de trabalho, enquanto o Paraná teve 44.786 registros. Dados como esses são importantes para que se compreenda a dimensão do problema, assim como para mapear os principais riscos com o objetivo de planejar ações preventivas e políticas públicas.
Noticia emop-por-meio-do-seu-diretor-geral-participa-da-smart-city-usa-2025
04 ABR 2025
EMOP POR MEIO DO SEU DIRETOR GERAL PARTICIPA DA SMART CITY USA 2025.
A EMOP – Empresa Municipal de Obras Públicas – foi convidada a participar da Smart City USA 2025 pelo destaque no trabalho de inclusão social dos menores aprendizes, fazendo de Divinópolis, referência em inclusão e formação cidadã.  Representando a cidade, estiveram presentes o diretor-presidente da EMOP Lucas Vivas, e a vice-prefeita Janete Aparecida, entre varias atividades as ações de networking e capacitação através de palestras, rodas de conversas e interações. A Smart City USA é uma das maiores feiras do mundo em tecnologia para cidades inteligentes, e reforça que o futuro está na inovação voltada para as pessoas.  Divinópolis já trilha esse caminho — e segue firme, no segundo mandato, com responsabilidade, desenvolvimento e oportunidades para todos. Para o diretor da EMOP Lucas Vivas " Participar de um evento dessa magnitude é essencial para o desenvolvimento urbano, pois promove networking, atualizações tecnológicas, inspira novos projetos, facilita parcerias e aumenta a visibilidade da cidade, atraindo investimentos e soluções inovadoras. E nada melhor que ter a presença da nossa empresa para ser parceira estratégica do município para várias dessas iniciativas." Segundo a vice prefeita "Cidades inteligentes são aquelas que cuidam da população, investem nos jovens e planejam com compromisso social. Divinópolis não apenas acompanha esse movimento global — é protagonista dele" . “Emop junto com você zelando pelo nosso maior patrimônio”
Noticia abril-azul-historia-e-significados
02 ABR 2025
Abril Azul: história e significados
Mês surgiu a partir da definição pela ONU, em 2008, do dia 2 de abril como o “Dia Mundial da Conscientização do Autismo” O Abril Azul é comemorado todos os anos como um mês dedicado à conscientização do autismo. Monumentos pelo Brasil e em todo o mundo são iluminados com a cor usada hoje para representar o espectro e diversas campanhas expõem conceitos básicos e dicas para evitar o capacitismo no dia a dia. O autismo é um transtorno do neurodesenvolvimento e, ao contrário de pessoas com outras síndromes, como a síndrome de Down, o autista não possui características que podem ser identificadas pelo olhar. Por isso, o autismo é considerado uma deficiência invisível e é comum autistas com baixa necessidade de suporte ouvirem a expressão: “nem parece autista”. A frase é capacitista e equivocada justamente porque, além de não existirem características físicas que ajudam a identificar o autista, o autismo é um espectro, daí o termo médico Transtorno do Espectro Autista (TEA). Quando falamos em espectro, queremos dizer que nenhum autista é igual ao outro e que cada um vai representar a diversidade do transtorno de forma única. Ninguém “parece autista”. Apenas é. Falta de compreensão tem um tremendo impacto sobre os autistas, suas famílias e comunidades, diz a ONU Este tipo de pensamento prejudica especialmente o diagnóstico de pessoas com autismo de grau 1, também conhecido como autismo leve ou autismo de baixo grau de suporte. Como não correspondem a nenhum estereótipo, enfrentam mais dificuldades para serem diagnosticados, especialmente no caso das mulheres. Hoje, sabe-se que a cada três meninos, apenas uma menina é diagnosticada com autismo, de acordo com dados do CDC (Centers for Disease Control and Prevention, Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA). O acesso a alguns direitos, como o atendimento preferencial, também se torna mais custoso aos autistas. Para que estas e outras informações sobre o autismo e a rotina dos autistas pudessem ser popularizadas, a ONU (Organização das Nações Unidas) criou o Dia Mundial da Conscientização do Autismo, celebrado em todo o mundo no dia 2 de abril. “A taxa de autismo em todas as regiões do mundo é alta e a falta de compreensão têm um tremendo impacto sobre os indivíduos, suas famílias e comunidades. A estigmatização e a discriminação associadas às diferenças neurológicas continuam sendo obstáculos substanciais ao diagnóstico e às terapias, uma questão que deve ser abordada tanto pelos formuladores de políticas públicas nos países em desenvolvimento quanto pelos países doadores”, informa a ONU. Em 2022, comemoramos pela 15ª vez o Dia Mundial de Conscientização do Autismo A criação da data foi registrada em dezembro de 2007 e aprovada durante a Assembleia Geral da ONU, em votação unânime, em janeiro de 2008, ano em que entrou em vigor a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência, da qual o Brasil é um dos signatários. A convenção reafirma o princípio fundamental dos direitos humanos universais. O objetivo é promover e proteger com igualdade e em sua plenitude, todos os direitos e liberdades fundamentais a todas as pessoas com deficiência, e respeitar sua dignidade. “É uma ferramenta vital para promover uma sociedade inclusiva e solidária para todos e para garantir que todas as crianças e adultos com autismo possam levar uma vida plena e significativa”, segundo as Nações Unidas. O ano de 2022 marcou, portanto, a 15ª celebração do Dia Mundial da Conscientização do Autismo. Na esteira da data, todo o mês de abril passou a ser dedicado ao tema. O Autismo e Realidade, em parceria com o Instituto PENSI, realizou ao longo do mês uma série de ações , que incluíram campanhas em estações de metrô e trem em São Paulo, além da elaboração de uma cartilha com orientações sobre higiene bucal – que pode ser um grande desafio na rotina de autistas e suas famílias. Ativistas autistas criticam uso exclusivo da cor azul para representar o espectro Assim como em qualquer comunidade, a formada por autistas e seus familiares expressam múltiplas linhas de pensamento. Desde o início do século 21, vem se fortalecendo o ativismo protagonizado por autistas, especialmente pelos de grau 1. No Brasil, essa comunidade tem entre seus expoentes: Willian Chimura, Luciana Viegas, Tiago Abreu, Tabata Cristina, Polyana Sá, Gian Martinovic (que também atende por Gia ou Giulia), Lucas Pontes e muitos outros autistas, ativos especialmente nas redes sociais. Neste contexto, há uma série de críticas apresentadas ao Abril Azul. Ativistas autistas defendem, por exemplo, o uso de um símbolo com a forma do infinito, que englobe todas as cores do arco-íris para lembrar a diversidade não só do autismo enquanto espectro, mas da diversidade de raça, identidade de gênero e sexualidade. Segundo esses ativistas, já entrevistados pelo Autismo e Realidade, há uma necessidade de enxergar o autista para além de um estereótipo que ainda hoje está muito ligado a uma figura branca, masculina, heteronormativa, pura e infantil. Não há dados oficiais, por exemplo, de diagnóstico entre autistas adultos, embora venham se tornando cada vez mais comuns. Até mesmo na terceira idade eles vêm se tornando cada vez menos raros, como foi o caso do ator Anthony Hopkins, que soube que era autista após os 70 anos. Os ativistas autistas brasileiros também fazem críticas constantes ao conceito de anjo azul, adotado principalmente por pais de autistas com maior grau de suporte e um dos temas mais sensíveis dentro da comunidade. O apresentador de TV Marcos Mion, pai de autista e expoente mais popular da comunidade, é adepto da expressão, enquanto ativistas autistas preferem que não seja utilizada. Polêmicas à parte, o Abril Azul e o Dia Mundial da Conscientização do Autismo ainda são fontes de informação e conhecimento sobre o transtorno, que atualmente está presente em uma em cada 44 crianças, de acordo com os dados mais recentes do CDC. É preciso que essas crianças tenham acesso a diagnóstico, educação e todos os recursos que garantam, dentro do potencial máximo de cada um, sua autonomia, independência e felicidade.
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